Ponto de Vista – Michael Jackson, o Rei do Pop não morreu
junho 27, 2010Com certeza, você já deve ter ouvido essa frase: “Elvis não morreu!”. Acredito que não só Elvis, mas todos os artistas e pessoas queridas que passaram pela nossa vida, não morrem: elas vivem em nossos corações. Nessa sexta-feira (25/06) fez um ano que Michael Jackson (MJ) nos deixou no plano material. Mas, para mim e milhares de fãs espalhados pelo planeta, MJ ainda vive nas suas canções.
Lembro, como se fosse ontem, aquela tarde em que o mundo parou em frente a TV para ver o tributo póstumo à Michael Jackson. Confesso que fiquei com o pé atrás, pois a família de Michael "não é flor que se cheire". Mas, felizmente, o que se viu foi um profundo respeito. O show póstumo apresentou músicas maravilhosas que deveriam ter virado um DVD. Foi uma linda homenagem! Assista abaixo o vídeo em que John Mayer interpreta na guitarra a música “Human Nature”, que resume a beleza da obra musical deixada por MJ:
Lembro, como se fosse ontem, aquela tarde em que o mundo parou em frente a TV para ver o tributo póstumo à Michael Jackson. Confesso que fiquei com o pé atrás, pois a família de Michael "não é flor que se cheire". Mas, felizmente, o que se viu foi um profundo respeito. O show póstumo apresentou músicas maravilhosas que deveriam ter virado um DVD. Foi uma linda homenagem! Assista abaixo o vídeo em que John Mayer interpreta na guitarra a música “Human Nature”, que resume a beleza da obra musical deixada por MJ:
Basta tocar uma música, vermos um vídeo ou lermos um artigo/matéria sobre Michael Jackson que ele renasce dentro do nosso imaginário. Por isso, insisto: o Rei do Pop não morreu. Ele vive, sim. Não é a toa que ele é um dos artistas mais copiados e reverenciados do planeta.
Veja também:
• Morte de Michael Jackson completa um ano
• Michael Jackson: ídolo ou mito?
• Michael Jackson: tributo e show além da vida
Sabe, sou fã de Michael Jackson. Acompanhei a história dele, li as biografias, tenho DVDs e mais DVDs do meu ídolo querido. Gosto da música de MJ, da originalidade, da criatividade e, principalmente, da valorização que ele trouxe aos artistas afro-descendentes. Sim, Michael teve uma vida bizarra e polêmica. Nasceu negro e morreu branco. Mas isso é outra história: renderia um post à parte...rs. Afinal, quem não teto de vidro que atire a primeira pedra.
Detesto julgar. Posso até não gostar, mas diminuir o legado de Michael é desprezar um talento sem igual e uma pessoa que amava os palcos. O documentário “This is It”, dirigido por Kenny Ortega, é uma amostra do quanto a música era importante para MJ e o quão ele respeitava os fãs que pagariam um ingresso para vê-lo em seu último concerto.
Quem não viu ainda, assista! É um dos raros momentos em que um filme póstumo é uma respeitosa e sincera homenagem ao público e a todos envolvidos em um show tão grandioso, como este seria. Músicas lindas e um show que faz a gente reviver uma história musical pelas décadas em que Michael se consagrou como artista. Insisto mais uma vez: o Rei do Pop não morreu. Ele vive!
___________________________________________
*Observação: Este artigo faz parte da minha participação na seção Ponto de Vista, do site do Cena Aberta, onde três jornalistas publicam um artigo mostrando pontos diferenciados sobre o mesmo assunto. Todo sábado você vai encontrar artigo escritos por Endrigo Annyston, Emanuelle Najjar e Wander Veroni.
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Wander Veroni
Jornalista
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Detesto julgar. Posso até não gostar, mas diminuir o legado de Michael é desprezar um talento sem igual e uma pessoa que amava os palcos. O documentário “This is It”, dirigido por Kenny Ortega, é uma amostra do quanto a música era importante para MJ e o quão ele respeitava os fãs que pagariam um ingresso para vê-lo em seu último concerto.
Quem não viu ainda, assista! É um dos raros momentos em que um filme póstumo é uma respeitosa e sincera homenagem ao público e a todos envolvidos em um show tão grandioso, como este seria. Músicas lindas e um show que faz a gente reviver uma história musical pelas décadas em que Michael se consagrou como artista. Insisto mais uma vez: o Rei do Pop não morreu. Ele vive!
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*Observação: Este artigo faz parte da minha participação na seção Ponto de Vista, do site do Cena Aberta, onde três jornalistas publicam um artigo mostrando pontos diferenciados sobre o mesmo assunto. Todo sábado você vai encontrar artigo escritos por Endrigo Annyston, Emanuelle Najjar e Wander Veroni.
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Wander Veroni
Jornalista
7 comentários
Wander,
ResponderExcluirNunca fui muito de acompanhar MJ, mas ele é o Rei do Pop mesmo, isso não negarei, mesmo não sendo fã.
Abs,
Richard.
Sou fã do MJ desde criança e até fiz uma homenagem a ele ano passado no meu blog. Também concordo com você, o rei do POP não morreu e viverá sempre na memória do coração. Seu talento indiscutivel na dança e na música ficará pra sempre no imaginário pop.
ResponderExcluirAssim como Elvis nunca foi meu preferido, MJ também não. Entretanto, não posso negar o imenso talento que tinha e a importância no cenário do rock.
ResponderExcluirMJ é um mito! Estranho como ele foi se transformando por fora, mas por dentro continuou intacto, o mesmo! É o paradoxo da vida dele, a metamorfose exterior, como forma de não se deixar mudar por dentro!
ResponderExcluirBjs da Diva!
http://quimerasequerelas.blogspot.com/
como artista ele foi grande mesmo
ResponderExcluirna vida pessoal nem tanto
e jurava q a foto era da irmã dele, sem piada
Olha,desde 1991 ninguem elogiava o MJ.Depois de 25 de junho ele se tornou um santo e até a pedofilia se torna uma coisa boa("ele só queria ser criança para sempre")
ResponderExcluirBom ele vai ficar vivo pra sempre nos corações dos fãs e na historia da musica,afinal ele foi uma revolução
Curiosidade,sabiam que dizem que o Paul mccartney verdadeiro morreu nos anos 60
Michael Jackson era um artista completo. Cantor, dançarino, compositor. Sabia fazer tudo perfeitamente. Tinha suas esquisitices, mas era um fenômeno. Me arrisco a dizer que jamais haverá um cantor como ele na história. Abraço.
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