#Cultura: FAC trouxe diferentes expressões artísticas que podem ser revisitadas de forma on-line

dezembro 26, 2022


*Por Luh Pantoja


O Festival Audiovisual de Cultura (FAC), que teve a realização de sua 3ª edição no final deste ano de 2022, trouxe como propostas centrais a reunião de diferentes expressões artísticas por meio do audiovisual (dança, música, literatura, artes visuais, entre outras) e a promoção do diálogo entre as obras e seus realizadores. 

Mesmo após o seu término, o público pode revisitar todas essas produções de forma on-line, pelo site oficial do evento, bem como no canal no Youtube

Para o realizador do @festivalfac.fac, André Hallak, “no que se refere à edição mais recente do FAC, entendemos que a diversidade se reflete no conjunto de obras selecionadas, considerando que diferentes qualidades puderam ser consideradas em cada uma delas, formando um grupo de trabalhos bastante heterogêneo, seja no que se refere a temas, propostas de linguagem e até mesmo aos campos de formação e experiência profissional dos realizadores e realizadoras”
  
Com uma atenção especial voltada para os novos formatos, mídias e suportes de produção, o FAC deste ano se dispôs a abrir espaços de reflexão e discussão para os caminhos futuros da cultura por meio do audiovisual. 

“Entendemos que o mundo está caminhando da internet 2.0 para a 3.0. Essa transformação está em curso e é uma revolução tão grande quanto a própria chegada da Internet: 5G, velocidades mais rápidas, internet descentralizada, metaverso”, comenta André. 
Um fator que se destacou no @festivalfac.fac foram as nomenclaturas definidas por trilhas para a classificação dos temas. A junção música-cinema não é algo novo no cinema, mas sempre se revela como o fio condutor para as emoções visuais

Ainda de acordo com André, na edição de 2022, os idealizadores “pereceram com muita alegria a possibilidade de retomar as trilhas (de edições anteriores do FAC), ampliando seus sentidos, destacando aspectos como o humor, as transformações sociais e o autocuidado”.

“Muitos criadores têm em seu trabalho muito mais que uma ação artística que 'representa' Minas Gerais, mas a elevação de uma memória cultural presente e também inventada que a torna indisciplinadamente coletiva e que ultrapassa as fronteiras deste estado”, explica Flaviana Lasan, que é também produtora artística do projeto.

A 3ª edição do FAC contou com duas categorias: 

1) obras autorais em formato de vídeo, visando destacar realizadores residentes em Minas Gerais; 

2) obras audiovisuais no formato 360º (realidade virtual) para realizadores de todo o Brasil.  

As 88 obras selecionadas estão sendo exibidas no site oficial do festival.



______________________________
*Perfil:
 Luh Pantoja é jornalista cultural atuante na cena musical de Belo Horizonte desde 2012, permeia a carreira também pela fotografia, audiovisual e produções culturais em Minas Gerais.








Gostou do Café com Notícias? Então, acompanhe o canal no Telegram e siga o blog no Instagram, no Twitter, no Facebook, no LinkedIn e assine a nossa newsletter.






Jornalista

MAIS CAFÉ, POR FAVOR!

0 comentários