TV Brasil transmite Desfiles das Campeãs do Carnaval 2016 do Rio de Janeiro
fevereiro 13, 2016
As escolas de samba campeãs do
carnaval 2016 retornam à passarela da Marquês de Sapucaí neste sábado (13/02),
a partir das 21h30, para o Desfile das Campeãs 2016, pela TV Brasil. Também transmites o desfile a Rádio Nacional
do Rio de Janeiro (AM 1.130KHz) e a MEC AM - Rio de Janeiro (800kHz).
Entram no Sambódromo, por ordem decrescente de classificação, as seis escolas que tiveram
melhor desempenho no carnaval deste ano: Imperatriz (6ª), Beija-Flor (5ª),
Salgueiro (4ª), Portela (3ª), Unidos da Tijuca (2ª) e a grande campeã
Mangueira, que encerra a festa relembrando seu desfile a partir das 2h55 da madrugada.
Às 21h30 as #CampeãsRJ vão tomar conta da passarela da @TVBrasil. Confira a ordem do desfile https://t.co/Y9Qc5ygLnV pic.twitter.com/tgrqoMMmo2— TV Brasil (@TVBrasil) 13 fevereiro 2016
Mangueira Campeã
Na busca pelo título que havia sido
conquistado pela última vez em 2002, a Estação Primeira de Mangueira celebrou
os 50 anos de carreira da cantora baiana Maria Bethânia com um desfile de luxo
e sofisticação, além da presença de muitos artistas. O lado religioso da
cantora foi uma inspiração forte para o carnavalesco Leandro Vieira. Nascida em
Santo Amaro da Purificação, Bethânia é de família católica e iniciada no
candomblé.
Muitos artistas, amigos e parentes de
Bethânia, participaram do desfile - além da própria cantora. Entre eles estavam
Caetano Veloso, irmão de Bethânia, e o filho dele Tom, Mart'nália, Adriana
Calcanhoto, Chico César, Zélia Duncan, Lúcia Veríssimo, Regina Casé, Vanessa da
Mata, Renata Sorah e Ana Carolina.
No chão e à frente do carro, foram
Alcione, grande amiga de Bethânia, e Rosemary. No carro que representou a
Bethânia católica, um dos destaques foi a sambista Beth Carvalho, mangueirense
ilustre, que há dois anos não saía na escola.
Foto: Gabriel Santos / RioTur / Reprodução. |
A comissão de frente era formada por
15 bailarinas negras com um figurino que fazia parte da coreografia e deixava
os seios à mostra, como guerreiras Oyá – orixá relacionada à valentia. A
primeira porta-bandeira, Squel, apareceu "careca", com uma touca de
látex que cobria a cabeça. Ela se apresentou vestindo uma fantasia grandiosa
representando o Axé do candomblé.
O carro abre-alas representava Oyá e
Oxum, orixás muito presentes na vida de Bethânia, e lançava jatos de água numa
destaque fantasiada de Oxum, a deusa que habita as águas doces. Outro destaque
alegórico foi o carro com um enorme carcará, ave que deu nome à música que
projetou Maria Bethânia nacionalmente.
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