#CaféLiterário: Livro esclarece dúvidas sobre a Língua Portuguesa

julho 18, 2015



Você está escrevendo um texto e bateu aquela dúvida se está utilizando a palavra correta, se não cometeu nenhuma gafe na última frase. O que fazer? A resposta está no livro 1001 Dicas De Português: Manual Descomplicado, dos professores e jornalistas Dad Squarisi e Paulo José Cunha. Lançado pela Editora Contexto, o livro esclarece – ao longo de 320 páginas, as principais questões da nossa língua de forma clara, direta e objetiva.

De fácil consulta, o livro é perfeito para quem precisa de respostas rápidas para “brancos” ou “pegadinhas” que nossa língua nos prega. E não enrola o leitor, vai direto ao ponto, sem teoria desnecessária. Quando usar “ao invés de” e “em vez de”? Qual a diferença, se há alguma, entre “aonde” e “onde”? “Água-de-colônia” se escreve com hífen mesmo? Aliás, por que tem esse nome?

Outro diferencial do guia é o texto divertido e as curiosidades que apresenta. Assim, além de matar a dúvida, o leitor conhece um pouquinho mais as manhas da língua. Um exemplo é a curiosidade destacada na palavra “intempestivo”: Tempestivo e intempestivo não têm nada a ver com temperamento nem com a ocorrência de tempestades, como muitos pensam.

A duplinha pertence à família de tempo. Tempestivo significa no tempo certo, oportuno. O advogado apresentou o recurso tempestivamente (dentro do prazo). Intempestivo é o contrário. Quer dizer fora do prazo: Consideraram a ação judicial intempestiva (ajuizada fora do prazo).

Cada letra ganha um capítulo. E cada capítulo começa com uma crônica sobre uma palavra especial. Assim, a letra A destaca “alfabeto”; a letra B, “biblioteca”; a C, “comunicação” e assim por diante. Igualmente útil para o jornalista e para o estudante; para o advogado e para o funcionário público; para o ministro e para o redator dos discursos do presidente da república. Ou seja, para todos que escrevem.

O livro 1001 Dicas de Português é um tira-dúvidas prático e acessível para todos que querem respostas rápidas para aqueles “brancos” ou aquelas “pegadinhas” que a língua nos prega. E sem a enrolação e a seriedade daqueles grandes e complexos compêndios gramaticais cheios de termos difíceis.

Qual a diferença entre “ao invés de” e “em vez de”? E tem diferença entre “aonde” e “onde”, com esse sutil acréscimo de uma vogalzinha? “Água-de-colônia” se escreve com hífen mesmo? Aliás, por que “água-de-colônia” tem esse nome? Para essas e muitas outras questões, o leitor encontrará também uma porção de curiosidades sobre a riqueza da nossa língua.





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Jornalista


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