Projeto Ammor faz 25 anos com sessão e debate sobre o documentário "As Positivas"

setembro 23, 2014



Para comemorar os 25 anos do Projeto Ammor – Ação Multiprofissional com Meninos em Risco, acontece nesta quarta-feira (24/09), às 19h, no Memorial Minas Gerais Vale, na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, a exibição do documentário “As Positivas”, de Susanna Lira.

O evento tem o apoio do Conselho da Mulher Empreendedora da Associação Comercial de Minas e a Câmara Estadual da Mulher Empresarial da Federaminas.  Haverá uma segunda exibição, aberto ao público, no sábado, 27 de setembro, às 16h no mesmo local.

Depois das duas exibições, haverá um debate com Cida Lemos, uma das protagonistas do filme e Heliana Moura, representante estadual do Movimento Nacional de Cidadãs Positivas.  Participa também a médica Holandesa, Dra Irene Adams, especializada em AIDS desde 1987, e fundadora do projeto social AMMOR que trabalha com crianças e adolescentes em risco social e pessoas vivendo com HIV ou vulneráveis.

Para a Presidente da Associação para Saúde Socioeducativa, Irene Adams, o assunto ainda é preocupação na comunidade. “Um assunto que me preocupa há muito tempo, como médica especializada em AIDS, é o desconhecimento da epidemia entre mulheres. A nossa intenção é sensibilizar e levar informações sobre esta realidade. Por isso, estamos voltando o primeiro evento para mulheres empresárias e empreendedoras, que são formadores de opinião. Esperamos ter o máximo efeito multiplicador”, ressalta.

O documentário “As Positivas” aborda de forma direta os principais fatores da feminização da AIDS no Brasil. É um filme-provocação, que tem como principal alvo o estigma em torno da AIDS. O filme apresenta experiências de mulheres de "bom comportamento" que contraíram o vírus de seus maridos ou parceiros fixos. 

Projeto Ammor

É um conjunto de projetos sociais que teve inicio em 15 de agosto de 1989 com a Clínica AMMOR – Ação Multiprofissional com Meninos em Risco.  Atualmente atendemos crianças e adolescentes em mais que cinquenta unidades de acolhimento (abrigos) fazendo trabalhos com educadores sociais e educandos sobre sexualidade, afetividade, doenças sexualmente transmissíveis, AIDS, gravidez, drogas, identidade, gênero, violência e outras matérias solicitados pelos parceiros.





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