GloboNews exibe série especial sobre os BRICs com um novo olhar sobre os países emergentes

maio 08, 2014




Um bloco econômico de cooperação ou um grupo de influência geopolítica? A partir do próximo domingo (11/05), às 20h30, o canal GloboNews (TV Paga) exibe um GloboNews Especial sobre os BRICs com quatro episódios. Para quem não conhece a sigla, trata-se de acrônimo que se refere aos países Brasil, Rússia, Índia, China e, mais recentemente, a África do Sul, que juntos formam os cinco grandes países emergentes da economia mundial.

Originalmente, a sigla foi criada pelo economista inglês Jim O'Neill em um estudo de 2001 intitulado "Building Better Global Economic". No material, ele criou o termo BRICs para designar os países emergentes. Desde então, a sigla passou a ser amplamente usada como um símbolo da mudança no poder econômico global.

De acordo com o Marcelo Lins, supervisor de programas da GloboNews e idealizador do projeto, o Brasil não tem um programa próprio, mas aparece em todos os episódios, nos registros e depoimentos colhidos pela equipe de reportagem.

“Durante muito tempo a sigla BRICS foi para mim, e imagino que seja ainda para muita gente, quase que uma abstração. Ao mesmo tempo a curiosidade jornalística indicava que valeria a pena um olhar mais atento sobre os rumos desse grupo de países tão distintos, que têm em comum o fato de serem classificados como grandes economias emergentes”, diz Marcelo.
Bastidores da equipe do canal GloboNews na Sibéria, Rússia. Foto: Divulgação / GloboNews.

No primeiro programa da série, a equipe de reportagem irá mostrar uma viagem à Rússia, o maior país do mundo em extensão territorial, potência no setor energético, mas que sofre os efeitos da dependência dos lucros da produção de gás e petróleo.

O GloboNews Especial mostra de perto a produção de petróleo na imensidão gelada da Sibéria, exatamente no momento em que estourava a crise na vizinha Ucrânia, que tem o panorama energético como pano de fundo.

As novas facetas da Índia serão abordadas no segundo episódio da série. Um país onde, em meio às desigualdades e à corrupção, a importância dada à educação chama atenção, e os resultados aparecem no setor de tecnologia da comunicação. 

O terceiro programa é dedicado à África do Sul, onde a herança do regime de segregação racial do apartheid ainda salta aos olhos. A China fecha a série, mostrando que, apesar de todas as limitações impostas pelo governo central de Pequim, a internet está promovendo uma revolução no consumo e nas relações sociais entre os chineses.






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