O mais interessante é o que acontece com as pessoas que gostariam de ter alguma notoriedade e não conseguem nem pelos meios citados no seu texto. Estas então criticam e ''curtem'' uma certa ''dor de cotovelo'' por serem meros expectadores sem terem a coragem ou a competência (se é que pode-se chamar de competência ''aparecer em um reality show'') para gozar da atencão do público. Gosto muito deste blog e o assunto abordado hoje realmente me fez pensar :-)

Wander,

Destaco essa sua frase: "Foi-se o tempo em que as pessoas eram reconhecidas pelo trabalho e por aquilo que representam de útil para a sociedade."

Essa é a verdade nua e crua. Realmente, houve uma inversão de valores nos últimos tempos, o que prova que temos muita coisa ainda pra mudar neste país.

Inacreditável que um flash seja tratado com mais importância no horário nobre do que assuntos envolvendo negócios, política e gente.

Excelente postagem.

Abraços,

Vitor.

Disse tudo Wander. A palavra celebridade está banalizada e infelizmente, muita gente se sente atraida em ser uma celebridade: uma personagem vazia por dentro e com apenas uma embalagem bonita de fora. Abraços.

Na realidade, este tipo de coisa acontece porque tem clientela, ou seja, existe aquele povo que adora fofocas e paga qualquer coisa por elas.
Você disse que o talento não é quesito para se virar celebridade, e eu completo citando o caso Geise Arruda, da Unibam, que virou celebridade apenas porque um vídeo dela virou febre no Youtube e que talento mesmo, nunca mostrou.
É o fundo do poço, mostrando que um povo sem cultura, sem educação e sem bom senso, consome cada vez mais porcarias.
País de terceiro mundo é isso.
Um grande abraço
Giba