MST e desabrigados invadem terreno em bairro de BH
abril 11, 2009O direito a terra e a condições de ter uma vida segura estão garantidos na Constituição do Brasil. Mas, será que é certo pegar algo alheio em nome desse direito? Desde o fim da tarde de quinta-feira (09/04), aproximadamente 200 famílias mantêm ocupação em um terreno de 35 mil metros quadrados no Bairro Céu Azul-A, região da Pampulha, em Belo Horizonte (BH), Minas Gerais, em acampamento liderado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Brigadas Populares e Fórum de Moradia do Barreiro.
Algumas famílias já estão no local há quatro dias, mas a invasão só ganhou notoriedade quando vários veículos de comunicação mineiros resolveram repercutir o ocorrido. Com a chegado do movimento no terreno, outras famílias de vários bairros carentes de BH resolveram participar da empreitada com intuito de também conseguir um lote.
Na noite de quinta-feira, mais de 400 pessoas montaram barracas de lona para reinvindicar moradia, trabalho e firmar acampamento, onde também estão várias crianças e idosos. A Polícia Militar manteve um cerco no local, e conseguiu afastar por volta de 200 famílias que não pertenciam a nenhum movimento, mas que queriam ganhar também uma possível parte do terreno para loteamento.
Na noite de quinta-feira, mais de 400 pessoas montaram barracas de lona para reinvindicar moradia, trabalho e firmar acampamento, onde também estão várias crianças e idosos. A Polícia Militar manteve um cerco no local, e conseguiu afastar por volta de 200 famílias que não pertenciam a nenhum movimento, mas que queriam ganhar também uma possível parte do terreno para loteamento.
Representantes da Construtora Modelo se apresentaram como donos do terreno e tentaram um possível acordo na tarde de sexta-feira (10/04), mas até agora nada foi acertado. A empresa já entrou com uma representação judicial para reassumir a posse do local.
De acordo com atigos moradores do bairro Céu Azul-A, o terreno faz parte de uma antiga fazenda abandonada que está sob disputa judicial familiar. Além disso, muitos moradores pensaram que se tratava de um acampamanto Cigano itinerante devido aos vários carros e caminhonetes que estavam no local e só foram embora com a chegada da imprensa.
De acordo com atigos moradores do bairro Céu Azul-A, o terreno faz parte de uma antiga fazenda abandonada que está sob disputa judicial familiar. Além disso, muitos moradores pensaram que se tratava de um acampamanto Cigano itinerante devido aos vários carros e caminhonetes que estavam no local e só foram embora com a chegada da imprensa.
Já o coordenador do Movimento das Brigadas Populares Joviano Mayer afirma que o loteamento possui dívidas referentes ao IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) e não está registrado legalmente na Prefeitura de BH. Por mais que haja todo um histórico social dentro desse tipo de movimento, será que é certo ganhar um lote no grito, enquanto pessoas honestas trabalham anos e anos para juntar dinheiro para comprar um imóvel?
Fica aqui o questionamento, pois o Brasil possui vários programas sociais, entre eles o de Casas Populares para inserção social de famílias carentes, como o Vila Viva, em Belo Horizonte, que é referência em toda América Latina. Acompoanhe algumas fotos da invasão:
Essa semana eu volto com mais Café com Notícias.
Jornalista
28 comentários
Olá Wander...
ResponderExcluirtd bem?
o blog tah d+.. agora que descobri onde comenta, tah melhor ainda.rs
Parabéns pela matéria, ficou bacana.
bj!
IH... Isso é um problema sério. Não acho certo invasão nenhuma, mas se o governo fizesse sua parte de verdade não haveria motivo para tanto alvoroço. O MST é antigo conhecido nosso, não congratulo suas ações, mas também não aceito que os chame de marginais como umas revistas fazem, VEJA isso rs.
ResponderExcluirEnfim, espero que essa situação se resolva o mais rápido possível.
Da redação de BH, Wander rs Excelente.
VAleu!
Não tem muito o que acrescentar, Wander, pois sua matéria não apresenta apenas o que acontece, mas uma opinião formada, isso faz a diferença quando um bloguista ler alguma matéria aqui registrada. Concordo plenamente com o que escreveu, como eles têm dinheiro p/ tantas outras coisas? Pq não aproveitar esse dinheiro gasto com camionetes, carros,camisetas, faixas e etc e aproveita-lo em benefício dessas famílias? Sou contra o fato de ganhar um lugar no "grito", existem outras formas, como bem citado por vc. Haver passeatas e protestos ( civilizados, lógico) em favor da reforma agrária aceito, mas daí fazer disso um palco p/ politicagens e muitas vezes uma guerra, sou totalmente contra. Tenho pena daquelas famílias que realmente deveriam ter seu pedacinho de terra e são envolvidos nesse "jogo".
ResponderExcluirAh, à propósito, à partir das 19:00hs, entra no ar mais um filme.
O CORRETOR 2 - Aconteceu Novamente
Assim que tiver um tempinho vá assistir, fazemos questão de ler seu comentário, que tem uma importância grande p/ nós. Tem um "detalhe" diferente , temos certeza que vc e Letícia irão gostar.
Beijinhos de Rozangela Melo
www.cgfilmpictures.blogspot.com
Cara, essa discussão é antiga e provavelmente vai continuar sendo antiga até o mundo acabar de uma vez! Não é pessimismo não, só acho sinceramente que é impossível uma justiça total de divisão de terras em uma sociedade em que o que manda é o dinheiro. Se eu não tenho dinheiro, não tenho onde morar, enquanto quem tem pega todo o espaço que poderia ser meu. É uma discussão que vai longe e não caberia em um comentário.
ResponderExcluirAbraços, ótimo seu blog!
http://filme-pipoca.blogspot.com/
http://lgrimasnachuva.blogspot.com/
Pra varia um pouco o texto está excelente.
ResponderExcluirNinguém tem o direito de invadir nada alheio. Sou contra o MST, e todos os outros que se dizem movimento social, comem uma grana lascada doada pelo governo para fazerem baderna, dinheiro esse fruto dos impostos que suamos para pagar.
Há alguns anos atrás houve a invasão de um terreno aqui perto da minha casa. Todos se diziam sem teto que estavam lutando por uma causa justa. Bem no meio deles tinham várias que vinham deixar seus Vectras, Santanas (na época santana ainda era carro de luxo)e outros veículos na rua da minha casa. Foi inclusive uma invasão que ficou famosa porque atiraram em um jornalista da globo
Vieram buxcar crianças na favela que havia aqui perto para colocar na frente do grupo e dizer que a polícia estava querendo tirar as crianças que não tinham pra onde ir. Resumindo era só gente que tinha um bom poder aquisitivo querendo pegar mais por conta de nossos impostos, um deles já tinha 4 casas, uma dele, uma que deu a filha e duas alugadas.
Na minha opinião não são movimentos sociais, são sim é movimentos terroristas apoiados pelo governo. Se eles não tem dinheiro para adquirir um imóvel simples como tem para fazer curso de guerrilha em Israel e Cuba?
Se tdos se preocupassem assim...
ResponderExcluirseria tão bom...
se preocupassem com as noticias q realmente importam...
http://luzeseuspensamentos.blogspot.com/
Uma coisinha que esqueci de colocar no meu comentário.
ResponderExcluirJoão Pedro Stédilli coordenador do MST é advogado. Você conhece advogado sem terra? Eu não
Se eu começar a discutir este assunto aqui, não saio nunca. Teria a vantagem de que ng me interromperia mas vou deixar para uma próxima. Mas a questão das invasões é um pouco mais complicada do que critícas ao governo, mesmo pq a história busca no passado do passado que esse tipo de atividade já acontecia.A solução desse problema vai além do que podemos palpitar. É uma lida complicada, vai além de discussões no senado. Essa questão ainda demorará muito tempo para ser resolvida. Por enquanto vale tentar não deixar piorar, já q pouco se faz.
ResponderExcluirCara...essa questão é muito interessate. Não sei até que ponto eles tão certos em invadir, mas quando a terra tá lá e não é ocupada, acredito que não seja ilegal. Existem casos em que a terra não é ocupada pelo dono durante a vida toda dele, e só serve como herança pra caso um dia a família precise. Aí é demais, né?
ResponderExcluirObrigado Vander!
ResponderExcluirVc sempre comenta com propriedade, e assiste a cada detalhe. Para nós é legal ver como as pessoas veem de vários ângulos a história. Na verdade, Carlos tem mediunidade e o segundo curta é a definição disso para ele. Mãe e filha morreram naquela mata e ele viu como aconteceu. No segundo filme efetivou isso na sua cabeça.
Quando fizemos isso pensamos nessa possibilidade (A QUE VC SE REFERIU) isso aconteceu no O CORRETOR ( 1 ), muitas pessoas entenderam de vários ângulos. É muito satisfátório para nós ver que pessoas como você entendem o sentido real do que fazemos, vc sempre foi direto ao ponto dos nossos filmes. Como dizemos aqui entre nós dois, nossos filmes são para quem presta atenção em tudo mesmo, em cada detalhe. Isso talvez seja minha marca como cineasta amador, o sub entendido...
Cara! você entende de cinema mesmo hein? Só assim para entender o preenchimento do filme com imagens para completar a ausência de roteiro.
Um forte abraço!
Cleiton Guimarães
Ih... tenho uma visão meio que severa com esses movimentos fundiários.
ResponderExcluirPara mim é absurda a ideia de invadirem a torto e a direita terrenos, lotes ou fazendas sejam elas do Estado ou de caráter privado.
Sei se eu prolongar demais, vou escrever muuuuito, por isso encerro com essa simplória opinião mesmo, haha!
Feliz Páscoa pra você também, Wander! Parabéns pelo sucesso e continue assim sempre!!! Não exagere nos chocolates, viu o que aconteceu com a mulher na foto do meu post, né? rsrs
ResponderExcluirAbração!!!
A essência da reivindicação do MST é justíssima, mas o movimento se perdeu ao longo dos anos. Uma pena para os próprios sem terra. Atualmente o MST não passa de um monte de bandidos patrocinados por interesses altamente escusos.
ResponderExcluirAbraço!
http://eu-amo-a-ey.blogspot.com/
Ola tudo bem?
ResponderExcluirBlog maneiro! Parabéns
Eu sou contra tudo isso!
=/
abraços
Esse problema, sempre problema!
ResponderExcluirAmigo Wander, um belo texto, parabéns!
ResponderExcluirEu sou contra este tipo de manifestação e digo porque:
Minha mãe ficou sozinha na Bahia para cuidar de 7 bocas inocentes e famintas que não pediram para vir ao mundo, mas veio com a permissão de Deus.
Meu Pai veio para SP com 17 anos para trabalhar na construção civil e deixou minha mâe sozinha para cuidar de todos nós, só viemos com meu pai e minha mãe pra SAMPA, muitos anos depois, passamos fome, frio tanto lá na Bahia quanto aqui em SP, uma vida muito sôfrega, mas nunca participamos de movimentos que invadem as propriedades alheias, sou contra isto até a morte.
Meu pai trabalhou que nem um doido de domingo a segunda, debaixo de sol, chuva, frio e tudo mais, buscando oportunidade, hoje estamos todos bem graças a Deus e ao meu pai e mãe que buscaram um lugar ao sol sem invasão nenhuma.
Quando entramos na escola, eu já estava com 8 anos de idade, a diretora da escola perguntou ao meu pai se nós (crianças) tínhamos pré (pré-escola), meu pai respondeu que todos nasceram com pés e não precisavam de pré.
Todos estamos bem, todos temos teto (terra) porque buscamos nossas oportunidades, meu irmão caçula já está com 30 anos muito bem vividos.
Resumo da ópera: as duas partes têm direitos e deveres, o governo (municipal, estadual ou federal) devem cumprir com seus deveres, o que infelizmente aqui no Brasil não é cumprido, porque temos muitos corruptos, corruptores e corruptíveis.
Do outro lado estamos nós, os cidadãos que além dos direitos, também temos nossos deveres.
Os nossos deveres devemos cumprir independente do governo cumprir a sua.
Meu pai sempre me ensinou que Deus ajuda que cedo madruga, e porque sigo à risca esta instrução de meu pai e mãe é que hoje já temos emprego, apartamento, plano de saúde e muitos outros benefícios, e nunca precisei entrar em movimentos de invasão da terra de ninguém, só quero o que é meu de direito.
Amigo Wander, esta é uma parte da minha história, a expus sem medo de ser feliz, porque acredito que reforça a minha não aprovação a estes movimentos.
Saúde, paz e sucesso!
Abraço,
Jose Moura
http://www.blogomoura.com
Essa é uma questão relativa em nosso país. De um lado, muitas famílias desabrigadas exigindo muito ao governo. Por outro, programas do governo que atendem essas famílias. Será a carência e falta de estruturação dos programas governamentais, ou uma falta organização das famílias para exigirem seus direitos?
ResponderExcluirPara se destacar no cenário publicitário, esses movimentos invadem propriedades particulares, a meu ver, é a única forma de chamarem a atenção da mídia, que veiculará os acontecimentos, chegando até os representantes políticos. Outra forma de chamar a atenção é possível, mas essa é a mais prática que encontram. Porém, quando se trata de uma propriedade particular, ninguém tem o direito de invadir: é como alguém entrar no seu carro, pegar tua chave e sair dirigindo sem a sua permissão.
Olá Wander.
ResponderExcluirEm primeiro lugar, parabéns pelo blog. Sobre seu artigo, acredito que um questinamento do tipo certo e errado é menos interessanto do que um questinamento sobre a legitimidade da ocupação das terras. Nesse sentido, até mesmo as escolas de pensamento mais conservadoras admitiriam o direito de ganhar algo "no grito" se levarmos em consideração toda a conjuntura histórica e social brasileira. Notou que eu disse admitiriam? O problema é que no caso os movimentos sociais tocaram em um ponto inadmissível para a normose e a ego-esclerose de nossa sociedade: a crítica à propriedade.
Admito q o MST tenha se desviado daquilo que um dia já foi, mas é preciso ter um certo cuidado. Não são os equívocos - ou o peleguismo - de um movimento específico, ou mesmo de um grupo dentro de um movimento, que invalidam toda e qualquer ação ou idéia social e política avançada.
Grande abraço.
Eu sou totalmente contra esse movimento. Posso até estar errada, mas o que é meu, é MEU!. Não importa o uso que estou fazendo, se estou fazendo. É MEU. Paguei por ele, está no meu nome.
ResponderExcluirDaí aparecem um monte de pessoas que (sinto muito) não tem onde morar, de carater duvidoso, montam suas barracas e adeus o esforço que tive para ter aquele pedaço de terra???
Estou sendo radical e egoista???
Pode até ser, mas o que é Meu é MEu até eu decidir, vender, trocar, doar, dar....
Ps. Tanto tempo que não passo por aqui e qdo volto, volto revoltada assim???...rsrsrs.... o que irão pensar de mim????
Bjs
Compadre querido, essa história dos sem-terras e suas posses à parte (carros, etc) é bem mal explicada e oriunda de fontes mais excusas ainda. O MST no Brasil, infelizmente, já nasceu mais com a pecha política do que social e, como vc disse, às vezes, principalmente no nosso país, é preciso ganhar as coisas "no grito", mas, certamente não é assim que se faz a tão sonhada reforma agrária.
ResponderExcluirO tema é sempre atual e adoro quando vc repercute a realidade de BH. Vc sabe que eu gosto um "cadim" dessa cidade aí, né?
Beijinhos e dorme com Deus!
Olá Wander. Peço desculpas pela demora em comentar. A vida anda mto corrida pra mim.
ResponderExcluirNão sei pq mas pra mim a maioria dos Sem-Terra não buscam propriamente a terra, mas parecem amar a busca, a causa, a luta, e por isso, nao faria sentido se tudo terminasse, finalmente, num pedaço de chão. Teria que se continuar lutando, pois já era algo incorporado à eles. Acredito que muitos deles pensam assim.
Agora, nao é justo alguém sofrer pra comprar um terreno, e vem um grupo e invade, ganhando no "grito". Isso se chama hipocrisia, pois se por um lado reclamam da expulsão e invasão de suas terras, por outros, fazem a mesma coisa. Aí se pergunta, no fim das contas, quem tem a razão?
Excelente post cara. Parabéns!!!
E finalmente, estou de volta à blogosfera.
Abçs!!!
http://blogpontotres.blogspot.com/
Eu sou a favor da reforma agrária, sou petista, mas nada justifica essas invasões brutais, cheias de arbitrariedade!
ResponderExcluirAbraços
Oi Wander!
ResponderExcluirPois é rapaz, esse é um outro lado da nossa cidade e que você faz bem em mostrar. Não concordo muito com essa história de invasão, mas cada um sabe de si né?
Eu acho que se vê de tudo aí, desde gente querendo se dar bem, até pessoas que realmente estão ali porque não tem outra escolha.
De qualquer forma, vale e muito a reflexão provocada pelo texto! ;)
Grande abraço!
Wander, seu post é pertinente como sempre. Mas acho que as pessoas ainda não atentaram para o outro lado da moeda:
ResponderExcluirMuitos desses que lá estão reivindicando são invasores profissionais.
Isto mesmo, pessoas que invadem conseguem, até, escrituras de posse e depois vão para outro ponto do país, invadir novamente e...
Enfim, num ciclo que nunca se fecha.
Assustador!
Nunca fui a favor do movimento dos sem terra, pois acredito que existe muito oportunismo reinando por ali. Além disso, não acho justo pleitear algo que não é seu por direito. Sou a favor do trabalho, e que se arregace as mangas para consegui-lo.
ResponderExcluirQuem realmente quer, sempre consegue alguma coisa. Conheço inúmeros casos de pessoas conhecidas que ilustram muito bem isso.
Abraços!
Muito obrigada pelo comentário no meu blog, ele é novo, recem saido do forno e fico feliz que tenham pessoas lendo e apreciando o que eu escrevo.
ResponderExcluirwww.contando-um-conto.blogspot.com
Olá Wander!
ResponderExcluirNão sou da revista VEJA & Cia, mas se eu fosse uma centopéia, teria todos os meus pezinhos atrás com essa gente.
Não acho que tomar algo na força do braço seja a solução.
No caso do MST ou seja lá qual for a nova sigla que inventaram, o ideal social já se desvirtuou há tempos, pois quem ganhou o primeiro lote sem gastar uma gota de suor aprendeu que montar barraquinhas de lona e colocar a boca no mundo, poderia ser um negócio lucrtivo, como continua ainda hoje!
Kiso
http://garotapendurada.blogspot.com/
Olá a todos!
ResponderExcluirMoro ao lado do terreno invadido. Como sei e conforme alguns comentários deixados em meu blog, a maioria dos invasores têm caca na Vila próxima, só aproveitaram a oportunidade da invasão do MST para fazer a baderna. A maioria quer é se beneficiar com a venda da terra. Dizem "Vamos ficar lá ué, apos ganharmos vendemos!" Pode?
Tem até uma rua lá que era pouquisimmo movimentada, somente carros, agora se você ficar em um ponto de onibus que tem na esquina, por uma meia hora apenas, vai ver a grande movimentação. Os invasores vão e voltam para suas casas na vila.
E o MST ainda pede ajuda à Comissão de Direitos Humanos, veja só. Falam em até prender o Secretário de Educação se ele não providenciar imediatamente uma escola para os invasores. veja só.
As crianças que estão lá, com certeza estariam na escola na Vila onde moram ou na Escola Manoel Costa, vizinha ao terreno invadido. Além do mais na própria Vila onde moram tem projetos de ONG's que assistem as crianças com tudo que precisam, mais até que em bairros melhores.
É uma pena que exista no Brasil movimentos como esse MST, Brigadas Populares etc. Gastam nosso dinheiro contra nós mesmos, não é mesmo? E ainda acham politicos e demais membros dos 3 poderes para apoiá-los. Está errado! O que fazer? Ontem tive minha casa invadida. Levaram-me alguns pertences que tanto gostava. Ao fazerem a ocorrência os Policiais disseram-me que após a invasão, os arrombamentos e assaltos na região aumentaram substancialmente, e ainda tem aqueles que não dão queixa etc...
Poxa vida, nós cidadãos de bem e moradores da região estamos acuados e amendrotados. Fora as ameaças que eles fazem. Até pediram para pararmos de postar em nossos blogs comentários contrarios à invasão. Mas não vou me calar! tenho meus direitos.
abraços a todos.