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| Foto: Tech Tudo / Reprodução. |
Hoje em dia, com a praticidade de
pagar contas bancárias, fazer transações financeiras ou, até mesmo, comprar uma
variedade de produtos pela internet e aplicativos de celular, muitas vezes, não
nos damos conta da vulnerabilidade que podemos ter ao construirmos senhas com
sequencias frágeis ou óbvias.
É essa fragilidade que tem despertado
a atenção de cibercriminosos -
também conhecido como hackers, que viram nesse “deslize” uma oportunidade para
cometer os mais diversos tipos de crime pela web. Mas, será que é possível se proteger de ataques virtuais? Sim. E o
primeiro passo é construir uma sequencia de senha que envolva senhas e letras
diversificadas e que não tenham nenhuma relação com números de documentos pessoais.
De acordo com o relatório do Kaspersky Lab Report divulgado em 2015
afirma que o Brasil é o segundo país com maior número de ataques financeiros na
internet, perdendo apenas para a Rússia. Os dados ficam ainda mais
impressionantes quando comparados em termos de porcentagens, onde o Brasil vem
em primeiro lugar, onde foi detectado que um em cada quatro brasileiros
encontraram algum tipo de malware
financeiro no ano de 2014.
Esse crescimento se deve a alguns
fatos descritos pela empresa que observou uma tendência dos cibercriminosos mirarem mais em
indivíduos do que em empresas e ataques de massa. Foi observado, por exemplo,
um aumento nos crimes de phishing
para um determinado grupo de pessoas (usuários de determinado banco por
exemplo), ao invés de usar um mailing list com links maliciosos.
A implementação de soluções anti-spam e anti-fraudes por
bancos também têm cooperado para que os criminosos virtuais desviem sua atenção
para sistemas de pagamento, lojas de e-commerce e pessoas físicas, geralmente
menos preparadas e educadas contra esse tipo de crime.
Caso você tenha sido vítima de algum
crime virtual, a primeira coisa que deve fazer é registrar um boletim de
ocorrência na delegacia mais próxima da sua casa. Existem também delegacias
especializadas nesse tipo de crime, são as Delegacias
de Repressão aos Crimes de Informática ou Eletrônicos, os nomes variam de
estado para estado. A ONG Safernet
também recebe denúncias e dá orientações de como proceder. Abaixo, confira no infográfico algumas dicas de como se proteger de
hackers:
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