#CaféIndica: Lista traz os filmes da distribuidora Vitrine Filmes que estão disponíveis na Netflix

março 31, 2021




Por Sílvia Amâncio*



O #CaféIndica desta semana lista todos os filmes da distribuidora Vitrine Filmes que estão disponíveis na @NetflixBrasil. Com apenas dez anos de atuação no mercado audiovisual brasileiro é uma das principais promotoras da circulação de produções independentes e autorais, trazendo inclusive importantes produções estrangeiras para o público brasileiro. 

Para quem pensa que eles estão por trás apenas de #Aquarius e #Bacurau (produções aclamadas pelo público e crítica e que acumulam várias premiações) se engana. Surpreenda-se com essa seleção de vários “Brasis”, personagens encantadores e complexos que fazem um recorte do que há de melhor e o pior nesse vasto país. Confira a lista de filmes: 

1) O som ao redor (2012): uma rua de classe média do Recife toma um rumo inesperado quando uma empresa de segurança particular é contratada para trazer paz aos moradores. 

2) Hoje eu quero voltar sozinho (2014): um adolescente cego, uma mãe superprotetora e o descobrimento da sexualidade são os elementos conflitantes desse longa que tem os cenários urbanos de São Paulo. 

3) Sinfonia da Necrópole (2014): um desanimado aprendiz de coveiro só permanece nesse ofício pelo amor que sente pela recepcionista do serviço funerário, mas dentro do cemitério, sua saúde mental se deteriora a cada dia. Filme foi rodado no cemitério de Araça, em São Paulo. 

4) Branco sai, preto fica (2015): violência em um baile funk em Brasília escancara, no presente e no futuro, como é a vida e uma sociedade racista e repressiva. 

5) Califórnia (2015): a AIDS vista pelos olhos de uma adolescente do Rio de Janeiro no início dos anos 1980, quando seu tipo retorna dos Estados Unidos debilitado e vítima de uma doença até então desconhecida. 

6) Aquarius (2016): a especulação imobiliária em um dos bairros mais tradicionais do Recife é motivo de enfrentamento entre uma jornalista aposentada e uma construtora com atitudes duvidosas para conseguir executar seus empreendimentos. 

7) Elon não acredita na morte (2016): com sua esposa desaparecida, Elon vaga pelas ruas de Belo Horizonte fazendo as rotas diárias da mulher e se depara com lugares e pessoas sombrias na cidade.

8) Mãe só há uma (2016): o longa conta a história do sequestro do menino Pedrinho em Brasília, no ano de 1986 e a busca por sua real identidade. 

9) Guerra de algodão (2018): uma adolescente criada na Alemanha volta ao Brasil para morar com sua misteriosa avó em Salvador. Mal sabe ela que as mulheres de sua família são bem interessantes. 

10) Paraíso perdido (2018): um policial faz a segurança de um artista de um clube noturno no Centro de São Paulo e os laços sentimentais são fortalecidos, tendo a homofobia com ponto de conflito. 

11) Estou me guardando para quando o Carnaval chegar (2019): a cidade de Toritama, em Pernambuco se orgulha da intensa produção de jeans, mas quando o Carnaval se anuncia todos fogem para os paraísos praianos. 

12) A febre (2019): um simples trabalhador do porto de Manaus é dominado por uma febre misteriosa no mesmo período em que sua filha está de mudança para Brasília para estudar o sonhado curso de Medicina.  

13) Cidade Pássaro (2020): uma imigrante desaparecida na cidade de São Paulo e a busca de seu irmão por respostas. A trama traz um choque cultural entre o Brasil e Nigéria. 

14) Ontem havia coisas estranhas no céu (2019): Uma família em crise enfrenta as dificuldades do cotidiano: brigas, problemas de saúde e dificuldades financeiras. O pai perde o emprego e a todos precisam voltar para sua antiga casa no bairro da Bresser. Um dia, a mãe é abduzida por um estranho objeto no céu, mas a vida do grupo continua normalmente, como se nada tivesse acontecido.

15) Querência (2019): em Unaí, no interior de Minas Gerais, um vaqueiro vive de for intensa sua paixão por rodeios.

16) Sem seu sangue (2019): duas personalidades opostas se juntam em convivência intensa, mas que sofre uma violenta ruptura. O longa conta com imagens do Rio de Janeiro e de Paraty. 

17) Temporada (2020): Juliana, trabalhadora do #SUS, deixa Itaúna se muda para Contagem, onde conhece pessoas diferentes e vive situações pouco usuais que começam a mudar sua vida. 

18) Um crime em comum (2021): O filme retrata em uma obra fictícia a realidade de milhares de jovens periféricos da Argentina, do Brasil e do mundo.





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*Perfil: Sílvia Amâncio é jornalista, entusiasta da Sétima Arte e fã de paçoca. Especializada em Comunicação e Saúde, costuma escrever sobre cinema, literatura, direitos humanos e um tanto de outras coisas, sempre levando para o lado latino-americano, socialista e com recorte de gênero.











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