#Curiosidade: Qual é a diferença entre marketing de influência e publicidade?
junho 26, 2017
Se antes as celebridades dominavam as ações publicitárias, nos dias atuais novas personalidades estão no centro das atenções: os influenciadores digitais. Eles contam com público fiel e usam sua relevância para levar informações, interagir e, claro, influenciar o consumidor em seus canais de comunicação, tais como o Youtube, blogs, Instagram, Medium, LinkedIn Pulse, Snapchat, entre outros.
Nesse cenário, as marcas se perguntam: publicidade e marketing de influência são a mesma coisa? A resposta é não. E quem explica é o fundador do Grupo Comunique-se, Rodrigo Azevedo.
Segundo ele, o ponto-chave para diferenciar as duas estratégias está justamente no influenciador. “Uma marca pode usar marketing de influência como parte de uma ação publicitária. Colocar um YouTuber famoso (influenciador) como um mero garoto-propaganda não é a mesma coisa. Mais do que a sua imagem, ele coloca a audiência que foi capaz de formar a serviço da marca com quem se relaciona. Essa é a grande diferença”, afirma.
Como exemplo prático, o fundador do Comunique-se cita Whindersson Nunes, com mais de 19 milhões de inscritos em seu canal no Youtube, e Sérgio Rocha, criador do canal Corrida no Ar, focado em praticantes de corrida de rua, com cerca de 80 mil inscritos. Eles atraíram Bob’s e Adidas, respectivamente.
“Essas empresas não queriam meramente explorar figuras conhecidas em um canal aleatório, e sim falar com os públicos desses influenciadores, com a linguagem deles, do jeito deles, no timing deles”, explica Rodrigo Azevedo.
Qual é a definição?
De acordo com o site Flockler, cerca de 51% dos profissionais de marketing acreditam que obtêm melhores resultados quando o relacionamento com o influenciador começa com a confiança.
“A recomendação é que o influencer esteja envolvido em todas as etapas do processo criativo, seguindo diretrizes da marca, mas também com liberdade e contribuição criativa para a produção de um conteúdo autêntico, aumentando a empatia com o público e a capacidade de alcance”, comenta Rodrigo.
E o jabá?
Sempre que se fala em remuneração para quem produz conteúdo, o tema “jabá” vem à tona, mas ela não caracteriza essa prática velha e condenável. Segundo Rodrigo, “os próprios influenciadores encontram meios originais e transparentes de fazer conteúdo pago sem que isso prejudique sua credibilidade perante o público”, diz.
Para conhecer outros aspectos sobre marketing de influência e campanhas publicitárias, o Grupo Comunique-se disponibiliza um White Paper, disponível para download no link.
Nesse cenário, as marcas se perguntam: publicidade e marketing de influência são a mesma coisa? A resposta é não. E quem explica é o fundador do Grupo Comunique-se, Rodrigo Azevedo.
Segundo ele, o ponto-chave para diferenciar as duas estratégias está justamente no influenciador. “Uma marca pode usar marketing de influência como parte de uma ação publicitária. Colocar um YouTuber famoso (influenciador) como um mero garoto-propaganda não é a mesma coisa. Mais do que a sua imagem, ele coloca a audiência que foi capaz de formar a serviço da marca com quem se relaciona. Essa é a grande diferença”, afirma.
Como exemplo prático, o fundador do Comunique-se cita Whindersson Nunes, com mais de 19 milhões de inscritos em seu canal no Youtube, e Sérgio Rocha, criador do canal Corrida no Ar, focado em praticantes de corrida de rua, com cerca de 80 mil inscritos. Eles atraíram Bob’s e Adidas, respectivamente.
“Essas empresas não queriam meramente explorar figuras conhecidas em um canal aleatório, e sim falar com os públicos desses influenciadores, com a linguagem deles, do jeito deles, no timing deles”, explica Rodrigo Azevedo.
Qual é a definição?
De acordo com o site Flockler, cerca de 51% dos profissionais de marketing acreditam que obtêm melhores resultados quando o relacionamento com o influenciador começa com a confiança.
“A recomendação é que o influencer esteja envolvido em todas as etapas do processo criativo, seguindo diretrizes da marca, mas também com liberdade e contribuição criativa para a produção de um conteúdo autêntico, aumentando a empatia com o público e a capacidade de alcance”, comenta Rodrigo.
E o jabá?
Sempre que se fala em remuneração para quem produz conteúdo, o tema “jabá” vem à tona, mas ela não caracteriza essa prática velha e condenável. Segundo Rodrigo, “os próprios influenciadores encontram meios originais e transparentes de fazer conteúdo pago sem que isso prejudique sua credibilidade perante o público”, diz.
Para conhecer outros aspectos sobre marketing de influência e campanhas publicitárias, o Grupo Comunique-se disponibiliza um White Paper, disponível para download no link.
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