Festival Eletronika mistura música, arte, tecnologia e urbanismo em BH

outubro 05, 2015



Entre os dias 07 e 13 de outubro, cena cultural de Belo Horizonte terá programação intensa com a chegada do Eletronika. O tradicional Festival, que já acontece há 16 anos, ganhou novos contornos e agora integra uma plataforma cultural que abrange música, arte, tecnologia e urbanismo.  

A programação, realizada via Lei de Incentivo à Cultura pela Malab Produções, com patrocínio da Oi, é gratuita e vai ocupar alguns dos espaços do Circuito Cultural Praça da Liberdade, tendo como foco a experimentação da cultura contemporânea em suas diferentes formas.

Com curadoria de Lucas Bambozzi, Natacha Rena, Chico Dub e Marcos Boffa, o Eletronika irá se desdobrar em diferentes espaços do Circuito - Memorial Minas Gerais Vale, MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal, Espaço do Conhecimento UFMG e Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa - com os eventos Festival Eletronika, Cidade Eletronika, Fórum Eletronika e o Festa das Luzes, que integrará a programação 2015, apresentando à BH importantes nomes da cena cultural brasileira e latino-americana.

Cada um dos eventos que compõe o Eletronika aborda uma temática diferenciada, tendo como elo as novas abordagens que passam pela tecnologia. No evento “Cidade Eletronika” a ocupação dos espaços públicos, a tecnopolítica e noções de cidadania, são temas de seminário internacional, oficinas e performances, com destaque para nomes como o do pesquisador Antonio Lafuente e o ativista espanhol Javier Toret.

Já no “Fórum Eletronika” os os painéis e obras interativas e imersivas apontam novos caminhos entre a arte e tecnologia, em tom descontraído e permeado por reflexões sobre o universo eletrônico-digital; o “Festival Eletronika” mantém sua pegada tradicional, com foco na música experimental e intercâmbio artístico, indo da cena Paraíba à Colombiana; e ainda a “Festas das Luzes” que será uma atração para toda a cidade através de projeções audiovisuais – videomapping - em locais não usuais, com direção artística de Henrique Roscoe.

O intercâmbio de experiências e ideias é a base do evento, que busca trazer à tona a discussão de novas tendências, criando um espaço de reflexão e crítica sobre a cultura e suas interconexões com a tecnologia. “Buscamos uma rede de artistas inovadores para atrair os interessados pela cultura contemporânea, pela ocupação dos espaços urbanos e pela arte, promovendo a circulação de produção artística essencialmente inovadora, proporcionando intensa experimentação estética e sensorial”, explica o produtor Aluizer Malab.






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