#Dissenso: Evento debate TV Digital, mercado, políticas públicas e uso de novas mídias
abril 28, 2011Uma oportunidade para que estudantes, pesquisadores e profissionais de comunicação social, audiovisual, engenharia de telecomunicações e design gráfico possam debater as últimas novidades do mercado. Essa é a proposta do Debate de Produção de Conteúdo Multiformato e Multiplataforma (Dissenso), evento que acontecerá no dia 07 de maio, no Conservatório da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), das 15h às 21h, localizado na avenida Afonso Pena, 1534, na área central de Belo Horizonte.
Com entrada gratuita, o Dissenso apresentará ao público as pesquisas e os processos desenvolvidos na Residência de Pesquisa Interdisciplinar (REPIA), que é patrocinado pela Vivo, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. O debate é aberto e gratuito. As inscrições são limitadas e só podem ser realizadas neste site. O limite é de 200 vagas e o público poderá também acompanhar e participar do debate via internet.
O encontro terá como tema principal a produção de conteúdo em um cenário convergente. Além disso, será apresentado um painel com a pesquisa de linguagens no contexto da convergência digital, que coloca em diálogo TV Digital, celulares e web, ainda é incipiente no Brasil, a despeito da popularização destas plataformas.
Uma das propostas do Dissenso é a urgência do mercado em encontrar profissionais e estudiosos que estejam cientes das potencialidades de linguagem e de transmissão das chamadas "novas mídias", bem como preparados para se adaptar às mudanças advindas da interatividade, da mobilidade e da convergência tecnológica.
“É fundamental a investigação das reais potencialidades – tanto de produção como de uso – dessas novas tecnologias para o desenvolvimento industrial, artístico, cultural e de ganhos sociais e de soberania para o país”, diz uma das coordenadoras da Repia, Regina Mota, que atua também como pesquisadora do Laboratório de Mídia Eletrônica (Labmídia), da Universidade Federal de Minas Gerais.
A primeira parte, “Convergência Tecnológica e a TV Digital”, contará com a presença do pesquisador da Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), Takashi Tome. A segunda palestra sobre “Desenvolvimento de Aplicativos Multiformato” terá a participação da pesquisadora sobre Comunicação Digital e Interfaces Culturais na América Latina e professora da Universidade Católica de Brasília, Cosette Espindola de Castro. Nos dois momentos, eles irão compor o debate de maneira presencial e online, ao lado de pesquisadores, representantes de emissoras, fundações e institutos. Clique aqui e veja programação completa do Dissenso.
O que é?
Criado em 2010, a Residência de Pesquisa Interdisciplinar Avançada (Repia) é um projeto de pesquisa, experimentação e produção voltado para a arte e o universo da convergência digital.
Criado em 2010, a Residência de Pesquisa Interdisciplinar Avançada (Repia) é um projeto de pesquisa, experimentação e produção voltado para a arte e o universo da convergência digital.
Dentro da proposta de residência artística e com um método de trabalho colaborativo, a Repia reúne profissionais e realizadores formados nas mais diversas áreas de atuação: design, tecnologia, literatura, arquitetura, programação, cenografia, música, novas mídias, artes visuais, fotografia e engenharia elétrica. Ao longo de um ano, o grupo participou de workshops, palestras e encontros, com o objetivo de complementar a formação dos participantes e trocar experiências que ampliassem o alcance da residência.
Já o programa Vivo Lab, um dos eixos da política cultural da Vivo, reúne iniciativas de formação e experimentação nas quais o audiovisual está em diálogo permanente com diferentes áreas do conhecimento, da arte e cultura. O aprendizado e a formação crítica estão no centro do programa que cria uma rede interdisciplinar de pesquisa e produção cultural envolvendo ONGs, Pontos de Cultura, estudantes, educadores sociais, universidades e realizadores de audiovisual.
Todos focados no desenvolvimento de soluções inovadoras que se relacionam com novas oportunidades de trabalho, com a economia criativa da cultura e a sociedade em rede. O Vivo Lab funciona também como um laboratório de novas linguagens e aplicações digitais, além de explorar canais alternativos para a difusão e acesso aos conteúdos produzidos pelos projetos parceiros.
Já o programa Vivo Lab, um dos eixos da política cultural da Vivo, reúne iniciativas de formação e experimentação nas quais o audiovisual está em diálogo permanente com diferentes áreas do conhecimento, da arte e cultura. O aprendizado e a formação crítica estão no centro do programa que cria uma rede interdisciplinar de pesquisa e produção cultural envolvendo ONGs, Pontos de Cultura, estudantes, educadores sociais, universidades e realizadores de audiovisual.
Todos focados no desenvolvimento de soluções inovadoras que se relacionam com novas oportunidades de trabalho, com a economia criativa da cultura e a sociedade em rede. O Vivo Lab funciona também como um laboratório de novas linguagens e aplicações digitais, além de explorar canais alternativos para a difusão e acesso aos conteúdos produzidos pelos projetos parceiros.
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Jornalista
2 comentários
Que bacana esse evento, Wander! Com certeza irei e também vou divulgar aqui pro pessoal da minha faculdade também ir. Curto muito esse tema novas mídias e mídia eletrônica.
ResponderExcluirApesar de ser de outro estado gostei muito da proposta do Dissenso. Vou acompanhar pela internet. A ideia do evento é muito interessante e uma oportunidade única para estudantes e profissionais.
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